sábado, 10 de agosto de 2013

sábado, 10 de agosto de 2013

Exames confirmam: saúde de Lula está excelente

O presidente Lula passou na manhã desse sábado (10) por exames médicos de revisão, recomendados para quem já teve câncer.

Os resultados divulgados no boletim médico dizem: "excelente condição de saúde e sem qualquer evidência de neoplasia", ou seja, não houve nenhuma volta de câncer, nem há nenhum problema de saúde.

Os exames esvaziam boatos que gente do mal espalham na internet. Se não tem como argumentar e atacar politicamente contra Lula, ficam inventando mentiras. Felizmente a mentira tem pernas curtas.

Eis o BOLETIM MÉDICO:

10/08/2013 – 13h00

O sr. Luiz Inácio Lula da Silva esteve no Hospital Sírio-Libanês neste sábado (10/8), para a realização de exames médicos eletivos.

Foram feitos exames clínicos, laboratoriais, PET-CT, ressonância nuclear magnética e laringoscopia.

Os exames mostram que o paciente encontra-se em excelente condição de saúde e sem qualquer evidência de neoplasia.

As equipes médicas que o acompanham são coordenadas pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Artur Katz, Paulo Hoff, Luiz Paulo Kowalski, Rubens de Brito e João Luis Fernandes da Silva.

Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira, Diretor Técnico Hospitalar
Dra. Yana Novis, Diretora Clínico

Dilma recupera 6 pontos de popularidade, diz Datafolha

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO
Depois de uma queda de 35 pontos percentuais na aprovação de seu governo, a presidente Dilma Rousseff teve uma ligeira recuperação, segundo pesquisa Datafolha concluída ontem.
O índice dos que consideram o governo ótimo ou bom subiu de 30% no final de junho, no auge dos protestos, para 36% agora.
A aprovação a Dilma é maior entre os mais pobres. Entre os que ganham até dois salários mínimos, 41% aprovam o governo.
Entre os mais ricos, aqueles que ganham acima de dez salários mínimos, a aprovação tem o menor índice (29%), mas foi nessa faixa que Dilma teve o maior crescimento entre aqueles que consideram a sua gestão ótima/boa. O aumento foi de oito pontos percentuais.
O ápice da aprovação de Dilma ocorreu em março, quando 65% consideravam a sua gestão ótima ou boa.
Na pesquisa deste mês, o índice dos que julgam o seu governo ruim/péssimo variou de 25% para 22% e aqueles que o consideram regular oscilou de 43% para 42%.
Há menos otimismo agora dos benefícios que os protestos podem trazer tanto para o entrevistado como para os brasileiros. No fim de junho, 65% diziam que a onda traria mais benefícios pessoais do que prejuízos; agora são 49%. Em relação aos brasileiros, o índice caiu de 67% para 52%.
A avaliação do governo Dilma na área econômica também teve uma pequena recuperação. A aprovação subiu de 27% para 30%, um ponto acima da margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais.
O Datafolha mostra que estancou o movimento dos que acreditam que a inflação vai aumentar. Entre o final de junho e agosto, esse índice oscilou de 54% para 53%. O pessimismo com a inflação estava em crescimento desde dezembro do ano passado.
Há mais otimismo com o emprego, ainda de acordo com a pesquisa. Caiu cinco pontos percentuais o índice de brasileiros que dizem acreditar que o desemprego vai aumentar, de 44% para 39%.
Também houve uma queda no contingente daqueles que acham que o poder de compra dos salários vai diminuir (de 38% para 32%).
Os brasileiros são mais otimistas com a sua situação econômica do que com as expectativas para o país.
Subiu de 44% para 48% os que acreditam que sua situação vai melhorar. Já a opinião sobre a situação do país segue igual a junho (oscilou de 31% para 30%).
A pesquisa foi feita entre quarta-feira e ontem em 160 municípios do país, com 2.615 entrevistados.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Arena Corinthians ganha benefício tributário, estimado em cerca de R$ 90 milhões

Mineirão, Maracanã e Arena das Dunas, de Natal (RN), já haviam sido contempladas pelo Governo Federal. Incentivo público pode chegar a R$ 580 milhões no estádio corintiano

Galeria - Fielzão (Foto: Divulgação) Obras no estádio do Corinthians segue a todo vapor. Clube e construtura anunciaram 25% da construída pronta (Foto: Divulgação)
LANCEPRESS!
Publicada em 28/01/2012 às 08:46
São Paulo (SP)
De acordo com portaria publicada no Diário Oficial, o estádio do Corinthians será mais um a ser contemplado pelo Governo Federal com benefícios tributários no âmbito do chamado Recopa (Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol). Antes dele, Mineirão, Maracanã e Arena das Dunas, de Natal (RN), já haviam recebido tal ajuda com vistas à Copa do Mundo de 2014.
O regime de benefícios tributários, que prevê a suspensão da cobrança de Cofins, PIS/Pasep, Imposto de Importação e Imposto sobre produtos industrializados (IPI) sobre máquinas e equipamentos importados, foi instituído em dezembro de 2010, para ser utilizado na construção de estádios para a Copa das Confederações de 2013 e o Mundial no país. Em julho do ano passado, a Receita Federal regulamentou o programa, dando aval aos interessados. Estima-se que, no caso da Arena Corinthians, o valor do benefício tributário chegaria a cerca de R$ 90 milhões, algo próximo de 10% do valor total da obra.

De acordo com o Ministério do Esporte, outros quatro estádios estão sendo analisados pelo programa e deverão receber a mesma ajuda do Governo Federal. São eles: Estádio Nacional, de Brasília (DF), Castelão, de Fortaleza (CE), Arena da Baixada, de Curitiba (PR), e Arena Pernambuco, do Recife (PE).

Com o incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo, de R$ 420 milhões, e a construção das 20 mil arquibancadas móveis que deverão ser bancadas pelo Estado de São Paulo, a um custo estimado de R$ 70 milhões, o incentivo público no futuro estádio do Corinthians pode chegar a R$ 580 milhões. O empréstimo no BNDES, de R$ 400 milhões, será, quitado pelo clube em 12 anos. A ideia da diretoria é conseguir boa parte desse montante com a venda do nome do estádio, o já popular naming rights.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Coragem, Reinaldo Azevedo! A Veja já publicou a corrupção do Serra há 9 anos atrás!

Edição 1750 de 09/05/2002 - No racha demo-tucano de 2002, a revista ficou do lado do PFL por um momento, e publicou 10 páginas de fogo "amigo" denunciando propina na Privatização. Estão lá os mesmos nomes do livro de Amaury: Ricardo Sérgio e José Serra.




Nove anos depois, o livro de Amaury Ribeiro Jr. traz respostas para a pergunta que a revista Veja fez na edição 1751 de 15/05/2002. Gregorio Preciado também foi alvo da reportagem.
A revista Veja está numa sinuca de bico com o livro de Amaury Ribeiro Jr. sobre a maior ladroagem da história do Brasil: a privataria tucana comandada por José Serra no governo FHC.

A revista não tem como contestar o conteúdo do livro, pois além das provas documentais, o livro aprofunda reportagens da própria revista Veja, de maio de 2002, sobre propinas na Privatização da Vale e das teles, denunciadas pelo fogo amigo demo-tucano na época: o próprio comprador da Vale, Benjamin Steinbruch, os tucanos Paulo Renato de Souza e Mendonça de Barros (foram as fontes da reportagem, sem "off").

É preciso entender o contexto da época, que levou os Civita a publicar o fogo amigo contra Serra. Eles desenganavam as chances de Serra vencer a eleição de 2002, e em conluio com o PFL de ACM e Bornhausen, procuravam eleger outro candidato que consideravam com mais chances de vencer Lula.

A aliança PSDB-PFL havia rachado. Serra trocara o PFL pelo PMDB como principal parceiro. ACM já atirava contra Serra, e era uma fonte constante de denúncias sobre Ricardo Sérgio. Em maio de 2002, Serra patinava nas pesquisas, havia abatido Roseana Sarney, a então candidata do PFL, e não conseguia herdar nem as intenções de votos que Roseana perdera. Os caciques ACM e Jorge Bornhausen desembarcaram na candidatura de Ciro Gomes, que crescia nas pesquisas, tinha um discurso de oposição, mas não sofria o preconceito e medo da elite, como Lula.

Foi nesse contexto que a revista Veja publicou denúncias envolvendo Ricardo Sérgio e Gregório Preciado, os mesmos protagonistas do livro de Amaury Ribeiro, e com as mesmas denúncias, só que desta vez com provas documentais, e acrescida a participação da filha e genro de José Serra.

A Veja não tem como apagar essas reportagens. Não pode fazer como FHC e dizer "esqueçam o que escrevi", justamente quando as suspeitas de então aparecem agora acompanhadas de provas no livro de Amaury.

A única coisa que a Veja pode fazer para proteger a corrupção tucana é o que está fazendo: silêncio sobre o assunto e cortina de fumaça com outras "denúncias" para preencher a pauta. Mas é preciso lembrar que essa conivência, mesmo que na forma de silêncio, hoje revela cumplicidade na corrupção.

O fim de José Serra e do PSDB

Não vai dar para fazer silêncio para sempre, até porque o livro é só a ponta do iceberg. Imaginamos o quanto é doloroso para alguém com Reinaldo Azevedo ter que escrever o obituário político de José Serra, (cujo futuro é o mesmo de Maluf), e o fim do PSDB como alternativa de poder, justamente no momento em que o marqueteiro Antonio Lavareda tentava resgatar o que o tucanos acham que seja o legado de FHC. Com o livro de Amaury, o único legado de FHC que sobra é a maior roubalheira que uma grande nação já sofreu em seu patrimônio, pela rapinagem de politiqueiros embusteiros e traidores da pátria que venderam as riquezas da nação a preço de banana em troca de propinas. Pobre Aécio Neves (outro vendilhão). Sua estratégia de defender FHC e a privataria acabou de falir e precisa voltar para a prancheta dos marqueteiros para recauchutagem geral.

Há 9 anos, o mesmo trololó

Em 2010, toda vez que José Serra era perguntado sobre algum dos vários escândalos de corrupção que ele esteve envolvido, ele desdenhava chamando de tititi e trololó. Em 2002 ele fez a mesma coisa:

O que a Veja dizia em 2002

Clique nas imagens para ampliar














domingo, 3 de julho de 2011

Aumento dos pedágios do PSDB faz viagem de São Paulo a Santos custar o mesmo que ir a BH

A partir desta sexta-feira (1º), a maior parte dos pedágios de São Paulo passa a cobrar novas tarifas nas rodovias concessionadas do Estado. Com o reajuste, o preço do pedágio do Sistema Anchieta-Imigrantes que é o mais caro do estado vai passar de R$18,50 para R$ 20,10. A concessionária Ecovias, que administra o sistema de estradas que levam ao litoral sul, informou que a receita líquida da empresa em 2010 atingiu aproximadamente R$ 687 milhões(Veja o vídeo). E os custos operacionais foram de R$ 280 milhões. Ainda de acordo com a nota, a variação dos custos de 2009 para 2010 subiu 0,31%. Enquanto que o reajuste do ano passado foi de 5,21%. Veja a reportagem de Marcela Rahal Leia a matéria completa aqui

O castelo do governador do partido da elite


Para FHC, é preciso abandonar visão de que PT é povo e PSDB é elite

Quando o inverno começa, o governador de São Paulo têm destino certo. O refúgio é um castelo de 105 cômodos numa das montanhas mais altas de Campos do Jordão, onde está o Palácio Boa Vista --a "casa no campo" oficial do Estado.

Neste fim de semana, Geraldo Alckmin (PSDB) inaugurou a temporada no local para participar da abertura do festival de música da cidade (181 km de São Paulo).

Enquanto passeia pelos jardins da casa, o tucano poderá esbarrar em algum grupo de turistas curiosos para descobrir detalhes de sua vida íntima. Parte do palácio funciona como museu e é aberta à visitação.

"Este é o quarto do governador, onde dormem o Alckmin e a Lu [primeira-dama]", anuncia a monitora Maria Clotilde Lemos, 73. Os visitantes logo questionam dona Clô, como é conhecida, ao perceberem que há duas camas de solteiro.

"Eles são um casal apaixonado, gostam de dormir juntinhos no frio", brinca a monitora, que há 38 anos guia os passeios.

Na verdade, Alckmin e Lu dormem em outro cômodo, também no primeiro andar. Os móveis, no entanto, são mais novos e confortáveis.

O quarto foi o escolhido pelo então governador Adhemar de Barros quando inaugurou o palácio de inverno oficial, em 1964. Fica em cima do gabinete para despachos, onde está a obra "Operários", de Tarsila do Amaral.

Na gestão anterior (2001-06), o casal costumava levar os três filhos nos fins de semana, e a primeira-dama organizava missas aos domingos na capela projetada por Paulo Mendes da Rocha.

Neste ano, o palácio foi escolhido para uma fuga da capital logo depois da posse.

COSTUMES

O ex-governador José Serra (PSDB) preferia dormir em um cômodo no térreo, ao lado da sala de estar com lareira e TV de plasma.

Segundo conhecedores da rotina do palácio, Serra (2007-10) foi o governador mais assíduo. Inverno ou não, viajava a Campos do Jordão. Ajustou, inclusive, um quarto para o neto.

Seu vice e sucessor, Alberto Goldman (PSDB), ficou só nove meses no cargo, mas aproveitou os confortos do local. Passava horas no salão nobre do palácio tocando piano, um de seus hobbies.

Presidentes têm um quarto próprio, com uma cama vinda da França de 2,40 metros de comprimento.

Na visita, feita por 7.000 turistas em junho, a monitora conta que o ex-presidente que mais deitou naquela cama foi Fernando Henrique Cardoso. Ele já se hospedou no palácio 12 vezes. Lula recebeu convite, mas nunca foi por motivos de agenda.Da Folha

Presidente Itamar Franco morre aos 81 anos em São Paulo

DE SÃO PAULO
Itamar Franco, presidente da República de 1993 a 1994, morreu aos 81 anos neste sábado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 21 de maio, quando foi diagnosticado com leucemia.
Eleito senador pelo PPS de Minas Gerais no ano passado, Itamar estava licenciado do cargo depois para realizar o tratamento contra a doença e, segundo os médicos, vinha respondendo bem às sessões de quimioterapia.
Lula Marques - 11.mai.11/Folhapress

No dia 27 de junho, porém, boletim médico mostrou que o senador havia contraído uma pneumonia grave e foi transferido para a UTI (Unidade de Tratamento Intensiva) do hospital. A leucemia havia sido detectada após o presidente realizar exames devido a uma forte gripe.
Itamar, completou 81 anos no último dia 28 de junho, assumiu a Presidência após a renúncia de Fernando Collor de Mello. Ele também governou o Estado de Minas Gerais entre 1999 e 2003 e foi eleito senador no ano passado, com 5.125.455 votos.
PERFIL
O engenheiro Itamar Augusto Cautiero Franco nasceu em 28 de junho de 1930 a bordo de um navio. Ele foi registrado em Salvador (BA). Sua carreira política teve início no MDB (Movimento Democrático Brasileiro), legenda pela qual foi eleito prefeito de Juiz de Fora em duas gestões, entre 1967 e 1971 e entre 1973 e 1974.
Também representando o MDB, Itamar chegou a Brasília para seu primeiro mandato como senador em 1974. Ele se reelegeu em 1982, já como militante do PMDB.
Quatro anos depois, Itamar migrou para o PL, após divergências com o diretório mineiro do PMDB. Ele chegou a concorrer ao governo de Minas, mas perdeu a disputa para a antiga legenda.
Em 1989, durante as primeiras eleições diretas para presidente depois da ditadura militar, Itamar foi eleito vice-presidente do Brasil pelo PRN, na chapa de Fernando Collor de Melo. Collor recebeu 20 milhões de votos no primeiro turno e 35 milhões no segundo turno, contra o petista Luiz Inácio Lula da Silva.
PRESIDÊNCIA
Itamar Franco assumiu a Presidência da República em 2 de outubro de 1992, depois da renúncia de Collor e do processo que levou ao seu impeachment. O mineiro nascido na Bahia permaneceu no cargo de comandante em chefe da nação durante dois anos, três meses e 29 dias.
Seu governo foi marcado por uma coalizão de partidos com o objetivo de garantir a governabilidade e a estabilidade democrática após o processo de impeachment que mobilizou a sociedade e os crescentes problemas econômicos, como a escalada da inflação.
Entre os feitos de Itamar como presidente está a aprovação do IPMF (Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira) que, em 1996, passou a se chamar CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).
Em 1993, o governo realizou um plebiscito previsto na Constituição de 1988 para escolher a forma e o sistema de governo brasileiros. O resultado confirmou o regime republicano e o sistema presidencialista.
Ainda durante a gestão de Itamar, em 1993, Fernando Henrique Cardoso foi nomeado ministro da Fazenda, e incumbido com a tarefa de combater a inflação. No mesmo ano, o Brasil adotou o Cruzeiro Real, e foi lançado o Plano de Estabilização Econômica, que preparava o país para a introdução de uma nova moeda.
Em julho de 1994, o real começou a circular.
A estabilidade econômica do Plano Real garantiu a FHC a vitória na disputa presidencial daquele ano.
VIDA PÚBLICA
Desde que passou a faixa de presidente a FHC, em 1º de janeiro de 1995, Itamar seguiu na vida pública. Ele se tornou embaixador do Brasil em Portugal entre 1995 e 1996 e, depois, representou o país na OEA (Organização dos Estados Americanos) de 1996 a 1998.
Neste ano, depois de não ter conseguido a indicação do PMDB para disputar a Presidência, Itamar venceu as eleições para o governo de Minas Gerais.
Ele tentou concorrer nas eleições presidenciais de 2002 e 2006, mas perdeu a indicação do partido novamente para outros candidatos. Em 2009, Itamar anuncia sua filiação ao PPS e, no ano seguinte, disputa as eleições para o Senado.
O presidente foi eleito senador por Minas com 5.125.455 votos. Seu primeiro suplente é José Perrela de Oliveira Costa.


Escrito por ribamarbianchini às 11h50