Alckmin não quer levar para dentro do Governo o Paulo Preto, as contas do metrô, do Robanel dos Tunganos e a investigação que na Europa se faz sobre a Alstom.
Depositou tudo na porta do sobradinho de taipa que o Cerra tem num bairro da periferia de São Paulo.
Quem com ferro fere, com ferro se ferra.
A primeira coisa que o governador empossado de São Paulo, Zé Pedágio (naquela altura, o Presidente Eleito), fez foi anunciar com tambor e trombone que ia auditar as contas do antecessor, Geraldo Alckmin.
Agora, Alckmin começa a rever os pedágios do Zé Pedágio.
Alckmin já anunciou também que vai rever o sistema de “progressão continuada” nas escolas públicas.
Portanto, Alckmin copia os três pontos centrais da campanha de Aloizio Mercadante, o candidato a governador derrotado.
Alckmin é desde agora oposição ao Cerra.
Não tem importância.
O Farol de Alexandria garante.
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